quarta-feira, 16 de junho de 2010

Eu poderia falar sobre a copa, sobre o ano que tá na metade, sobre o frio que fez esses dias, sobre a minha chatice, sobre a campanha eleitoral, sobre eu ter consertado meu computador... ter ido atrás de uma chave de fenda pra abrir e passar horas tentando abrir haha.
São tantas coisas... Tantos lugares, conversas, pessoas que estou conhecendo. A vida as vezes dá um giro que você pensa: caramba! Como isso foi acontecer, que coisa louca! Mas de cada situação, cada momento tiramos alguma lição e isso é que é a graça da vida. Hoje 16/06 seis meses de namoro \o pra alguns é pouco tempo mas para mim é muito tempo... KKKK alguém me tolerou nas tpms, alguém me aguentou quando algo dava errado. Bom, confesso que lembrar do dia 31/11/2009 até hoje é lembrar de momentos de felicidade, compreensão, amor, harmonia. Claro que teve momentos de discurssões até porque sou simplesmente o que penso e o que acredito. Falo o que sinto. Não finjo ser o que não sou.Possuo defeitos e, mais do que qualquer pessoa, os conheço. Tenho características próprias, as quais dependerão das circunstâncias. Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou. Assim, dependerá de seu ponto de vista dizer se sou simpática, séria, calada, se falo muito, meiga, ou qualquer outro adjetivo. Costumo dizer que sou eu mesma, com todos os meus defeitos e qualidades e isso me faz uma pessoa FELIZ!!

sábado, 22 de maio de 2010

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Um amor que bagunce minha vida
Que sufoque e não deixe saída
Ou então que acalme o meu coração
Não importa eu quero encontrar um amor
É melhor do que a solidão!

Eu quero esse amor - Chiclete com Banana


Vamos pra frente ! ;]

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O relógio marcava 01h54min e a minha inimiga insônia não me deixava em paz, sem falar no vaga-lume que veio fazer festinha no meu quarto quando já estava deitada. Achei tão bonitinho, há muito tempo que não tinha visto um. Será uma alma que veio me visitar? Kkkkk brincadeira...
Olhando algumas coisas antigas que escrevi, percebi o quanto eu gostava de amar, quando o orgulho deixava, de dizer que amo, de realmente me dedicar à total atenção aquela pessoa que me fazia bem. Sinto saudades daquela menina chorona, que perdoava que mudava qualquer plano a qualquer hora por aquela pessoa. Deve ser porque sempre que amava, amava mesmo. Não suporto meio-termos. Certos momentos me fez desacreditar que o amor existe. Ele existe, mas acontece uma hora ou outra. Ele tenta mostrar em sutil oportunidade que é possível amar, para isso agarrar cada uma é preciso. Falando assim até parece que faço isso, se oportunidade veio, deixei passar. Só o que soa é o silêncio das minhas desconfianças, confusões, indagações que me tornou desacreditada que o amor pode existir, me educou que posso viver só também.
Meu coração às vezes grita que quer amar e chora por pensar que essa frieza continuará assim até encontrar aquela pessoa que faça o tempo parar, que por ela você mudaria qualquer plano, claro com toda reciprocidade possível. Mas enquanto isso cuido de mim, já dizia Shakespeare: “Plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.”

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-Sem mais, só uma TPM depressiva que passou. Nada que um chocolate não resolva.
-Aula as 7:30h e eu acordada.

sábado, 25 de abril de 2009

Desafio da Foto

1) vá a sua pasta de fotos no computador;
2) vá a sexta pasta de fotos e procure a sexta foto;
3) coloque essa foto no blog e escreva alguma coisa sobre ela;
4) convide 6 amigos(as) para participar e fazer o mesmo.

'Paradinha' como diz Rubian que me enviou

Se ninguém viu sou aquela ali do lado do pânico...kkkkkk
Hilário! concurso da fantasia xD no acampamento durante o carnatal em um lugar liiindo! Mardunas! Não ganhei o concurso mas fiquei entre os 5 primeiros...rs
Depois... Só os comentários... Você que é a mulher maravilha? Valha. :D

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Paulo César
Mayara

O amor não acaba

O amor acaba? O cara disse. Numa esquina, num domingo, depois do teatro e do silêncio, na insônia, nas sorveterias, como se lhe faltasse energia. Ele não volta? Não deixa rastro ou renasce? Na esquina em que se beijaram uma vez, lá está, na sombra apagada pela luz, na poeira suspensa, na revolta da memória inconformada. Na solidão, lá vem ele, volta, com lamento, um quase desespero, e penso nos planos perdidos, que vida sem sentido... Na insônia, o amor cai como uma tonelada de lápide, e se eu tivesse feito diferente, e se eu tivesse sido paciente, e se eu tivesse insistido, suportado, indicado, transformado, reagido, escutado, abraçado? Na sorveteria, ele volta, o amor, em lembranças. Porque aquele sabor era o preferido dela, aquela cobertura era a preferida dela, aquela sorveteria era a preferida dela, aquela esquina, aquele bairro, aquele clima, aquela lua, aquele mês, aquela temperatura, aquela raça de cachorro, aquele programa de fim de tarde e aquele horário sem planos... No elevador, quantas saudades daqueles segundos em silêncio, presos na caixa blindada, vigiados por câmeras camufladas, loucos para se agarrarem, rirem, apertarem todos os botões, tirarem a roupa, escreverem ao lado do Atlasado: “Eu te amo”. Saudades é amor. Não se tem saudades do que não se amou. O amor não acaba, porque tenho saudades, me lembro dela, me preocupo com ela, torço por ela, e se sonho com ela, meu dia está feito. O amor não pode acabar, porque sem ela ou sem a esperança de revê-la, até a chance de tê-la de volta, não vejo a paz. Ela é uma trégua na minha guerra pessoal contra a minha paixão por ela. Amá-la me faz bem. Mesmo que ela não me ame, amo amá-la. Continuei amando desde o dia em que terminou. Passei meses amando como se não tivesse acabado. Ficaria anos amando mesmo se não tivesse voltado. O amor não acaba, muda. O amor não será, é. O amor está. Foi. Nas tantas músicas que ouvimos, que dançamos colados, trilhas das noites frias em que você sentava em mim nua, enquanto os meus braços imobilizavam os seus. Amor. O não-amor é o vazio. O antiamor também é amor. Eu te amava quando você respirava no meu ouvido. Lembra do meu dedo dentro de você? Amo-te, amo-te, amo-te. Instante secreto, sua boca incha, seus olhos apertam, suas unhas me arranham e você diz: Eu te amo! O amor acabou quando você se foi? Você sentiu saudades das minhas paredes, das cores das minhas camisas, da umidade da minha boca, do cheirinho do meu travesseiro, da minha torrada com mel, das noites pelados assistindo à tevê, dos vinhos entornados no lençol, do café da manhã com jornal, você sentiu falta de atravessar a avenida comigo de mãos dadas, de correr da chuva, de eu te indicar um livro, do cinema gelado em que vimos o filme sem fim, torcendo para acabar logo e ficarmos a sós, você sentiu falta da minha risada, inconveniência, de eu ser seu amante, noivo, amigo e marido, dos meus olhos te espiando, dos meus dentes mordendo e mastigando, ficou tanto tempo longe e pensou em nós especialmente bêbada ou louca, queria me ligar, me escrever, meu cheiro aparecia de repente, meu vulto estava sempre ali, acaba? Diz que acaba. Como acaba? Não acaba. Diz, não acaba. Repete. Falei? Não acaba. Pode virar amor não-correspondido. Pode ser amor com ódio, paixão com amor. Tem o amor e o nada. Ah, mais uma coisa. Antes que eu me esqueça. O amor não acaba. Vira. Se acabar, não era amor.
Será?


Marcelo Rubens Paiva
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adoro esse cara, Li só um livro ontem mesmo Feliz ano velho indicado por Fernanda que é uma louca por ele! Queria saber o porque, li me apaixonei ele tem uma coisa sei lá... Escreve perfeitamente bem.

Acordei tarde odeio esse tal de soneca... Me arrumando pra assistir só a segunda aula hunf!
Pesquisei algo dele no google achei esse texto. Perfeito.

ótimo fds aew ;)

sexta-feira, 6 de março de 2009

poderíamos começar por aqui?

É curioso saber que o ex-presidente FHC defende a descriminalização da maconha para uso pessoal, tem como conceito que “Temos que começar por algum lugar”, como nada mais surpreende nesse Brasil, não seriamos indiferentes ao vermos em reuniões familiares nossos pais, tios, primos ou até mesmo na rua primos fumando maconha. E a questão dos valores? Nossa essência estaria sendo deturpada. Que convenhamos há muito tempo já está em Pernambuco pai abusando sexualmente da filha de nove anos que ficou grávida do próprio pai! Sem lembrar dos “kits de assassinatos” que aconteceram no na de 2008. Entre os números escabrosos de crimes, de mortes, após a implantação da Lei seca os casos de acidentes de trânsito diminuíram;
Por mais que as drogas lícitas como o tabaco e o álcool matam bem mais que a maconha, imagine, assim como existe um controle para a qualidade e comércio é regulado e além do mais seus fabricantes pagam impostos altíssimos, assim fosse feito com a maconha.
Estudiosos acreditam que “somente a auto-regulação, com base em prevenção e campanhas de saúde pública, pode reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência”. Só em campanhas de cigarro por ano se gasta muito dinheiro, que se fosse investido junto com a quantidade de dinheiro que foram para os bancos aproximadamente 1,8 milhões, segundo a ONU, para acabar com a fome no mundo só custa US$ 300 bilhões. Senhor ex-presidente poderíamos começar por aqui?

terça-feira, 3 de março de 2009

Não vamos ser hipócritas devemos muito aos bichinhos que são sacrificados em pesquisas cientificas. E vão continuar sendo sacrificados. Mas em número cada vez menor. Cada vez menos a sociedade aceita isso. Há poucos anos atrás não havia ninguém que se manifestasse a favor dos animais. Em São Paulo, um deputado que não faz mais nada, não defende nada para os humanos, só para os animais.

Com tantos problemas, crise financeira, fome. Segundo a ONU, para acabar com a fome no mundo só custa US$ 300 bilhões. Só para os bancos nessa crise, foi dado pouco que 1,8 trilhões. Teria resolvido o problema da fome? Fora outros problemas sociais “complicados de resolver” .
O caso dos animais é mais complicado ainda. Acredito que nenhum cientista gosta de sacrificar animais, e o evitaria se pudesse. Porém, onde encontrar essas alternativas?

Acredito que como ainda ouviremos muitas notícias de casos horrendos e de pessoas morrendo de fome em pleno século XXI, teremos que conviver bastante tempo com isso, por menos que gostemos disso, por mais que sejamos contra isso.

Vivemos em um mundo onde as opiniões dos outros precisam ser respeitadas, que cada pessoa pensa, pondera, e muda de opinião ou não. Mudanças lentas que embora fosse melhor que muitas delas mudassem de uma vez só. E é bom que se diga, a pressão que a sociedade deve fazer contra os cientistas, é a favos deles, para que eles tenham condições de pesquisar alternativas.